Counter-Strike: Global Offensive
Há 11 anos
Segundo o site norueguês Vg Nett, o motorista de ônibus/cinéfilo Andreas Jankov oficialmente mudou seu nome para:
Julius Andreas Gmili Arn MacGyver Chewbacca Highlander Elessar-Jankov
“Eu quis mostrar que é possível ser uma pessoa séria e ao mesmo tempo ter um nome que lhe agrade”, diz Jankov. “Eu queria ver o quão longe eu poderia ir respeitando a quantidade de nomes possíveis e então bolei isso há três anos”.
Ele até conseguiu tirar novos passaportes e cartão de credito, mas devido à grandeza do nome foi obrigado a deixar “Highlander” de fora.
Alta tensão.
Fonte: Jovem Nerd News
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'Georgia, café gelado com Ultra-pouco açúcar. Saudável e saboroso.' Ou algo assim. lol
Ultraman, arigatô.
Mais propagandas bizarras com o Ultra, logo abaixo:
Ultraman executivo gosta de miojo... E tem namorada?
Aquecedor?
Família Ultra é noob no futebol!
Ultras dizem não ao celular nos cinemas.
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Rafinha Bastos arrebentando na sua paródia de Filtro Solar (Sunscreen).
Isso sim são conselhos valorosos. Deixou o Bial no chinelo.
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Agradecimentos ao Nicko, por passar o vídeo.
Segue abaixo a letra:Ouviram do Ipiranga as margens plah-cidas
De um novo, heróico e brado retumbante.
E o Sol da liberdade em raios fúgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
conseguimos conquistar com braços fortes
Em teu seio, ó liberdade
Desafio nosso peito a própria morte.
Ó patria amada, idolatrada, salve salve
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
de amor e de esperança a terra desce
Sem teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do cruzeiro...
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, és risonho, límpido.
Se em teu formoso, risonho e límpido,
A imagem do cruzeiro...
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso.
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada, entre outras mil, é tu Brasil.
Ó pátria amada.
Deitada em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, forãaao da América
Iluminada ao Sol do novo mundo.
Que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos cooompos, tem mais flores.
Nossos bosques tem mais vida,
Nossas vida mais amores.
Ó patria amada, idolatrada, salve salve.
Brasil, de eterno se...
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Que tal variar um pouco mais o seu gosto musical? Se não conhece o Los Colorados, vale a pena ouvir.
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O Sakray, servidor de testes da Gravity (empresa que produz o Ragnarök), já está com a nova cidade baseada no Brasil: Brasilis. É uma pena que, segundo informações, só esteja disponível para testes na Rússia.
Mas, já há este vídeo e diversas imagens postadas no fórum do site Doddler:
Mapa da cidade
Brasilis field (mapa adjacente)
Caverna atrás da caichoeira: 1|2
Monstros (sprites provisórios): Curupira|Iara|Mula-sem-cabeça|Piranha [Além de Toucan (?), Jaguar, Boitata]
NPCs: 1|2|3|4|5|6|7
Screenshots: Porto|Praia|Quiosques e calçadão|Calçadão|Casa|Estátua|'Quê isso!? Um estádio de futebol?'|Outra casa|???|Curupira: lvl 68 e só 3k de HP?|Floresta|Mula-sem-cabeça em ação|Cachoeira bacaninha
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Issaê, o Photoshop me ajudou até demais. Consegui recortar várias imagens, e, por falta de espaço, muitas acabaram nem sendo usadas.Espero que este desagrade menos os olhos de quem visita o blog.
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Isso aí, estarei me dedicando a fazer um banner muito melhor para o blog.
Passando algumas imagens que podem nele estar contidas:
Categoria HQ- Wolverine/Wolverine
Categoria Tokusatsu- Kamen Rider V3/Kamen Rider V3
Categoria Filmes- Jack Sparrow
Categoria News- Super Obama/Obama + McCain
Categoria Música- álbum London Calling do The Clash
Categoria Games- Liu Kang/Guitarra Guitar Hero/Cammy
Categoria Anime- Goku + Shenlong de Dragon Ball
Categoria Q/- Shoop da woop/Long Cat/Carta de Magic do Osama Bin Laden
Bom, a princípio, é isso. Algumas imagens entrarão, outras não, e talvez apareçam coisas não mostradas aqui. Vamos ver o quanto o Photoshop me ajuda, desta vez.
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Ontem pude assistir ao sexto filme da série Harry Potter. Desta vez, não vou me extender muito, e não avaliarei como adaptação, já que li o livro faz alguns anos.
Certamente HP VI já é ampla e negativamente criticado pela produção e diversos fatores comuns nos filmes anteriores. O que percebi é que, indo além, este não tem alma.
Em e a Pedra Filosofal, temos toda uma introdução ao mundo da magia. Quadribol, bruxos vs. trouxas, sangues ruins, e a própria magia. No e a Câmara Secreta, percebemos que o vilão, Voldemort, 
não é tão fraco assim. Ele possui todo um background, intrínseco ao de Harry e ao mundo mágico. No terceiro longa, surge Sirius Black, o padrinho; o mapa do maroto, Snape 'bonzinho' e pá. Mais background. Harry evolui. Em e o Cálice de Fogo, os primeiros traços de amadurecimento do rapaz. Torneio Tribruxo, a trama é interessante por Harry ser um escolhido 'extra', e no final descobrimos o porquê disso. Reaparecimento de Voldemort, vários Avada Kedavra, morre Cedrico. No e a Ordem da Fênix, temos a formação do grupo homônimo. O conflito entre quem acredita em Harry e quem acha que ele está louco. A Armada de Dumbledore. Bastante ação. Morre o Sirius...
Mas e no sexto filme? O que ele tem de realmente importante (não vale dizer a morte de Dumbledore - ele só morre no final)? Se seguisse como seguiu o livro, poderíamos citar Princípe Mestiço = Snape. Entretanto, a importância dada a isto é muito pouca.
O que sobra é simplesmente um romance adolescente. A maior parte do filme é dedicada às relações do trio principal. E até nisso, eu acho muitos puderam observar, houve uma superficialidade difícil de repetir. Que não repitam, por favor.
Outra coisa broxante, que já tinham feito no quarto (e parcialmente no terceiro) é a pressa com que cada cena é passada. Não há fortes conexões entre uma e outra, é tudo deixado a cargo de quem pagou o ingresso. Cabe a quem assiste presumir as partes que não apareceram. Tudo bem uma vez ou outra, mas, durante toda a extensão...
Quando fazem um filme que deve ser presumido e digerido em mais de 50% de sua totalidade, ou estão te oferecendo Dersu Uzala, ou estão te oferecendo lixo. Em qual HP VI se encaixa?
Melhores esperanças para HP VII, já que será dividido em duas partes. Por que não pensaram nisso antes?
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Este é o Tenori-on.
Enfim, voltando do recesso de posts no blog. Em breve, sairá o review da segunda temporada de Ah! My Goddess, Sorezore no Tsubasa.
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Imaginando como seria uma prova do líder patrocinada pelo Megaupload...
1ª etapa:
Os participantes devem fazer o maior número de uploads possíveis em uma tarde. Quem conseguir um upload vira meu herói passa para a segunda etapa. Os outros são eliminados na hora.
2ª etapa:
Como uma surpresa, quem tiver baixado a barra de busca cheia de vírus do Megaupload, apenas para poder usar o programa acelerador de uploads, será eliminado do programa.
Como ninguém tinha conta premium, o programa acaba.
Final mais feliz ever =D
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Simplesmente um curta-metragem em formato de trailer, com um humor-negro impossível de não agradar. Vídeo épico!
Again, and again, and again, and again, and again...
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(Clique na imagem para ir para o jogo)Prós: É meta-jogo e é bem feito, o que conta muito. Poder escolher a posição de cada peça da nave foi legal, mas no final das contas, acabou sendo meio apelão.
Contras: Quase impossível ter dificuldade em algum momento do jogo. As vinte fases são moleza, mesmo se você só encher a nave de guns. Outra, a função de comprar os fatores básicos do jogo deveria ser mais criativa - podiam ter enchido de easter eggs. A BGM que se compra é uma só, e é ruim, curta e repetitiva. Compre a opção de deixar o som desligado antes.
Média de distração: De 20 a 50 minutos. Sem replay, porque não tem graça.
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Só podia ser coisa de japonês.
Pra quem duvida: isso é filme mesmo! Não se deixe enganar pelo narrador, que escovava os dentes no momento em que foi obrigado a narrar.
Fonte: Blog do Kamen Rider
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Ah! Megami-sama é uma das comédias românticas mais aclamadas do japão. A primeira temporada da série de TV (2005), com 24 episódios, começa nos contando a história de Morisato Keiichi.
Keiichi é um 'segundanista'* na Universidade de Tecnologia de Nekomi. Azarado, baixinho, 'sem traços marcantes no rosto' e duro, como ele mesmo se define, não tem sorte com a garota por quem se interessa, e ainda por cima é amplamente abusado pelos senpais de seu clube na faculdade (Clube do Automóvel).
O primeiro episódio parecia só mais um dia azarado na vida do rapaz, mas o destino dele mudaria completamente. Depois de ter que cuidar do dormitório do clube (que sabe-se lá por que, não aceita mulheres) sozinho, e ainda fazer uma listinha de limpeza e arrumações no lugar, tinha que receber uma ligação de um senpai. A ligação não vem, e Keiichi ainda espera uma hora, antes de se cansar e telefonar para ele. O que ocorre aqui é aparentemente uma discagem incorreta, que vai dar na... Linha de Ajuda das Deusas.
Eis que surge, de dentro do espelho mais próximo, a deusa Belldandy. Ela diz que pode lhe conceder um desejo, para compensar o seus problemas, graças a bondade dele. Keiichi é, desde sempre, um daqueles protagonistas bonzinhos que vivem se dando mal. Embasbacado com o que acabara de ver, e incrédulo demais com toda a situação e a beleza e gentileza da outra, acaba soltando essa: "Eu gostaria de ter alguém como você para sempre comigo"
Não é que o pedido é aceito? Até mesmo a deusa fica incrédula, mas, completamente pura e boa, fica feliz de isto ser possível. Pena que, depois desse atraso todo, os senpais retornam ao dormitório exatamente quando estava o casal lá. Por quebrar uma regra e 'levar' uma garota para o lugar, Keiichi é expulso.
Belldandy é uma personagem muito carismática, e ajuda muito nosso amigo azarado com seus poderes divinos. Os dois acabam podendo morar num templo, após um 'empurrãozinho' do roteiro a fim de deixá-los sozinhos. A partir daí, unidos pela Força Suprema que concedeu o desejo, ou nem sempre por ela, as confusões - no bom sentido - começam e não têm mais fim. Afinal, ninguém disse que tirar uma deusa do céu e 'tomá-la para si' seria algo simples.
A série vai se desenvolvendo no formato 'problema do dia': este é apresentado até cerca da metade do episódio, e o resto do tempo é usado para resolvê-lo e tirar uma moralzinha no fim.
Poucos fatos ou ideias ligam eles, salvo o caso dos quatro episódios finais (que foi mais com a intenção de finalizar de forma emocionante). Isso me incomodou um pouco, porque, apesar de ser um ótimo anime, muitas coisas poderiam ter ficado de fora, e outras poderiam ser postas para criar uma história menos fixa. Faltou um plot que avançasse, que instigasse. Talvez por isso fiquei com a impressão de que tudo poderia ser compactado em 15 ou 20, ao invés de 24.
Certos episódios vão servindo de artifício para unir Belldandy e Keiichi gradualmente. Isso me fez torcer por eles - e gosto muito quando isso acontece. Outros, para desenvolver a relação mais profundamente. Alguns são muito agradáveis, com uma atmosfera romântica (e ao mesmo tempo jovial, não piegas) que me chamou a atenção. A contraparte desse clima vem nos personagens Urd, Marller e Skuld, em especial esta última. Entrando mais tarde, eles fazem uma linha mais cômica e descontraída. Infelizmente, Skuld tende a ser pentelha - aliás, graças a ela é que não temos uma resolução do casal principal, porque ela não quer perder sua irmã mais velha nem para Keiichi. Vem a servir, concluindo, meramente para aumentar o número de episódios. Mas é algo que se pode relevar; toda comédia romântica deve ter o seu chato [Mas, se encontrarem uma sem, não deixem de me avisar!].
O traço é outro ponto forte. Os desenhos e as cores são simples mas cairam como uma luva, além de terem personalidade própria, e estilo. As deusas se vestem de um jeito engraçado, o que de certa forma é ponto positivo, já que não há pretexto pra não desenhar todo aquele tecido em movimento - até que fizeram isso por bastantes vezes.
A trilha sonora me chamou a atenção algumas vezes, por ser uma base agradável. Não saiu do contexto uma vez sequer. A abertura e o primeiro encerramento são ótimos, dá pra ficar ouvindo eles sempre. Fiquei decepcionado apenas com a segunda ending, percebi que ela não conseguiu pegar o clima do anime.
Em tudo relativo ao 'céu' (nomenclatura das deusas, por exemplo), nota-se a influência da mitologia nórdica, o que não atrapalha o andamento da coisa. Pode até ser algo de fundo interessante, como se vê nos episódios envolvendo o acontecimento do Ragnarok.
Chegando a esse ponto, é necessário falar do final desta primeira temporada. Assim como os personagens, ele não foi nada inovador, especial ou criativo. É talvez até morno, se compararmos com a satisfação que o resto da série trouxe. Não é admissível, entretanto, dizer que foi um fim desagradável ou ruim. Apenas faltou, como já comentei antes, um enredo que pudesse seguir até o final e lá ter sua resolução. Óbvio que é bom esta fórmula não ser seguida às vezes - mas contanto que haja um proposta melhor. Ah! My Goddess é muito interessante no começo e nos durantes, mas não teve um desfecho a sua própria altura.
* No Japão, a faculdade é dividida em anos, assim temos os primeiranistas - novatos, segundanistas, terceiranistas...
Avaliação:
História: 2,5/5,0
Personagens: 4,1/5,0
Visual: 4,0/5,0
Trilha Sonora: 3,5/5,0
Qualidade no gênero: Romance - 4,5/5,0; Comédia - 2,5/5,0
Geral: 3,5/5,0
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Por esses dias, foram postadas por mim algumas frases de revolta com relação ao que foi escrito aqui.
Qual foi a minha surpresa ao descobrir que o tal blog Igreja Internacional não era nada mais que um site de humor. Era até óbvio, na verdade. "Eu fui pego".
Impressionante como os posts são de um humor muito bom, pegando em cheio o espírito de um daqueles crentes cegos. Magic, anime, rock, Yoga, RPG e, porque não, o Gênesis - tudo é motivo de sátira, disfarçada como acusação de satanismo e uso de maconha.
Confiram.
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Do genero fêmea ruminante deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço. (A vaca foi para o brejo)
Creio que V.Sa. apresenta comportamento galhofeiro perante a situação aqui exposta e desenvolvida. (Você tá de sacanagem)
Prosopopéia flácida para acalentar bovinos em boa hora. (Conversa mole pra boi dormir )
Romper de sosleio a face. (Quebrar a cara)
Creditar um primata. (Pagar um mico)
Inflar o volume da bolsa escrotal. (Encher o saco)
Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de outrem. (Dar um pé na bunda)
Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento. (Chutar o pau da barraca)
Deglutir um batráquio. (Engolir um sapo)
Colocar o prolongamento caudo-sacral em meio aos membros inferiores. (Meter o rabo entre as pernas)
Derrubar com intenções mortais. (Cair matando)
Eximir de qualquer tipo de sorte. (Azarar)
Aplicar a contravenção do Senhor João, este deficiente físico desprovido de sorte de um dos membros superiores. (Dar uma de João sem braço)
Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira. (Nem a pau)
Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais, por via refelxo diafragmática. (Nem que a vaca tussa)
Sequer considerando a utilização de instrumentos metálicos. (Nem ferrando)
Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente. (Chutar o balde)
Desejo veementemente que V.Sa. receba contribuições satisfatórias e inusitadas em vossa cavidade retal. (Vá tomar no cu)
Desejo veementemente que V.Sa. performe fornicação na imagem de sua própria pessoa com intuito de autocoemptio. (Vá se fuder)
De Luiz Costa, secretário do senador Gilberto Mestrinho. É, na política sempre se tem tempo livre pra escrever...
Fonte: O Avesso/Blog do Simão Pessoa.
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...Para quem tem namorada (o). Se você não tem, fique com a dica infalível do vídeo abaixo. Ainda dá tempo de arranjar uma alma gema.
Corra pra pegar emprestado o violão do seu amigo. (Só não esqueça de ficar com o sorriso de bobo do cara do vídeo.)
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Yoru no Call é o novo PV da banda de J-Rock Asian Kung-fu Generation.
A música é extremamente interessante, por usar diversos pequenos desvios do estilo a que os fãs estavam acostumados. Os vocais estão mais trabalhados, levemente mais rápidos, e cessam menos. Não temos só a voz do Gotoh, temos também sua habilidade em manusear o ritmo dela. O backing vocal se destaca pouco por permanecer na maior parte da música, uniformemente - é uma adição artística para os bons ouvintes.
As guitarras são mornas, nem inovadoras nem desagradáveis. Infelizmente, poderiam ter mais pausas, e serem menos base. A primeira vista, elas faziam parecer que a intenção da música era de explodir no refrão - algo em que teriam falhado. Mas o desejo parece ser de um refrão contínuo aos versos - e estes tornam aquele meio apagado. Em suma, Kita e Gotoh parecem tocar o mesmo riff a melodia toda, salvo raros momentos.
A bateria segue o bom (maravilhoso) estilo de sempre de Ijichi, porém com adição de pausas para um efeito bem bacana, como em 00:46-00:51, dando transição entre um verso e outro, coisa que em geral era feita com viradas de bateria (acompanhadas pelo baixo).
Yamada toca com seu timbre mais gordo e grave, alternando com médio-graves no versos, e bases mais médias e próprias de seus refrões. A surpresa da música fica no solo de seu contrabaixo entre 02:14 e 02:36. Puxando para um estilo com mais groove, com as guitarras lembrando até ritmo de reggae. Muito agrádavel, e - feliz ou infelizmente - se destacando muito mais que o refrão e interlúdios, algo bem incomum nas melodias da banda.
Musicalmente, portanto, Yoru no Call é algo evoluida e incomum, e por que não dizer, levemente mais ocidentalizada. Difícil de explicar.
O clipe ficou ótimo, e mais trabalhado que os anteriores, sem dúvida. Mostra eles chegando ao 'local de trabalho', os instrumentos, a produção dos fantoches (que ficaram uma graça, e bem característicos - vide o Yamada goblinóide!), e, o que não podia faltar, eles tocando. Interessante as brincadeiras rápidas que o quarteto faz entre si mesmos, entre as sombras e luzes na parede e entre os seus mascotes.
Meio que um metaclipe, como em parte são vários outros do Ajikan. É como "vamos fazer um clipe?", mas sem mostrá-lo, e sim expor retalhos do seu making of. Engraçado comparar o começo com o final - são iguais, porém o fim está ao contrário -, os móveis aparecendo ou desaparecendo na ordem inversa, e ao mesmo tempo um quê de stop motion.
Vale citar o end filosófico-cinematográfico, com Gotoh olhando para trás e vendo o boneco com o punho cerrado para cima, tipo 'valeu campeão'. Isto, combinado à letra, transforma Yoru no Call em uma música de transição entre uma banda iniciante e uma veterana, como que na própria opinião do grupo. A letra, aliás, está bem acima da média de qualidade e clareza das antigas - claramente expressa um adeus ao Ajikan do passado, porém com um saudosismo enorme, 'gostaríamos de poder ser sempre os mesmos, mas evoluimos e agora é bola pra frente... Ah, que saudade'.Ligação Noturna
Almejo por um local com minhas mãos levantadas, meus olhos tampados e meu coração trancado
Mesmo assim, você continua indiferente ao som das batidas¹ no vidro da sua janela
Parece que sempre que chove de madrugada amanhece nevando
Em dias assim, mesmo meu coração se dispersa e fica impaciente
As teorias dos cientistas sobre as palavras de Freud são imaginárias
O vidro da sua janela é triste, pois ecoa um surrealismo verde fingido²
Quando tudo se tornou cinzas ao invés de acabar em cinzas?³
Ficaremos bem se continuarmos preocupados com esse tipo de coisa?
Quando me expresso com palavras, soo distante. Quando foi que fiquei tímido?
Com certeza, apenas sentimentos não me levarão a lugar nenhum
Quando me expresso com palavras, pareço distante. Mesmo assim, espero continuar cantando
Mesmo que esteja tão frio lá fora, dê somente um passo para fora de seu quarto
E eu te levarei a outro mundo
Será mesmo impossível expressar todos os sentimentos com palavras?
Mesmo que seja, acho que não conseguimos escapar dessas mesmas palavras
Quando nossa geração alcança suas limitações
Não adianta mais cantar uma música, pois sobre o que cantaremos?⁴
Quando me expresso com palavras, soo distante. Quando foi que fiquei tímido?
Com certeza, apenas sentimentos não me levarão a lugar nenhum
Quando me expresso com palavras, pareço distante. Mesmo assim, espero continuar cantando
Mesmo que esteja tão frio lá fora, dê somente um passo para fora de seu quarto
E eu te levarei a outro mundo
E assim o futuro será seu.
Pra quem curtiu, vale conferir a Comunidade no Orkut; de lá foi tirada a letra e também por lá achei o vídeo.
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(Para vê-la maior, clique na imagem)Fonte¹: Fórum Autoracing.
Fonte²: Não encontrada. Penei no orkut, mas não encontrei o tal Marcelo Barbará.
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Quando terminarem as mudanças, editarei este post.
Edit:
E, no final das contas, o template que ia ser usado bugou totalmente. Tentei consertar com garra, mas nada dava certo. Continuamos então com o nosso Jeans.
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Li um review de um filme tão incrível no Bordoada Cerebral, que não consegui me conter em pô-lo aqui. Leiam e vejam, realmente vejam.
Ano: 2006
Direção: Guillermo del Toro
Roteiro: Guillermo del Toro
Gênero: Drama/Fantasia/Mistério
O filme conta a história de Ofélia, uma garota muito triste e solitária, cuja a mãe se casa com um general Espanhol, o qual foi vitorioso na guerra civil de 1944. As duas vão morar com ele no interior, mas isso não agrada nada a menina. Ofélia é muito apegada a livros de contos de fadas, está sempre lendo, mas de uma hora pra outra sua vida se torna um deles, pois ela descobre que foi uma princesa num mundo subterrâneo em que não existiam coisas ruins, e para retornar a seu reino, precisa passar por testes de um fauno, com a ajuda de três fadas.
Lendo assim a sinopse, parece que se trata de um filme infantil, daquelas para colocar seu(sua) irmão(ã) mais novo(a) assistir e ter sossego... mas por favor, não cometa esse engano, ou seu irmão(ã) vai se traumatizar pelo resto da vida.
O filme é pesado, violento e perturbador. Possui muitas partes melancólicas e brutais, algumas que até me surpreendi, como por exemplo a primeira morte do longa.
Talvez as pessoas não gostem dele, por ser diferente, não ter o mesmo ritmo de produções comuns de Hollywood. Ele possui momentos de aventura, mas ao contrário do que eu pensava, grande parte de seu tempo esteve voltado para o drama, vivido por Ofelia, sua mãe e seu terrível padrasto, o Capitão Vidal.
Nesse ponto até me senti enganado, pois para mim, quando assisti ao trailer e li a sinopse, pensei que fosse um filme de pura fantasia, com aventuras, momentos mágicos, cheio de personagens míticos e vilões monstruosos. Mas não significa que seja um ponto contra, já que a história é muito bem feita, me senti dentro do filme, torcendo para a garotinha.
Não sei se a intenção foi dar um ar mais denso ou dramatizar, mas as cenas de execução com armas de fogo ficaram ruins, pois ao levar o tiro a pessoa não reagia instantaneamente com reflexo, mas sim ficava parada, imóvel e depois caia morta. Faltou coice, um movimento brusco, aquele baque para chocar mais, dar a sensação que realmente a pessoa levou um tiro. A única cena em que as mortes com arma de fogo ficaram legais, foi a do combate em cima dos cavalos. Ficou realmente incrível os soldados sendo atingidos e agindo como quem levara um tiro de verdade, chegando a sair uma nuvem de sangue.
Capitão Vidal é o vilão do filme. Casado com a mãe de Ofélia por puro interesse no filho que ela carrega no ventre, maltrata sua enteada e as pessoas ao seu redor, pensando só em si mesmo. Ele é tão mal que eu senti raiva dele durante o filme, eita bicho ruim, vai pra lista dos vilões mais desgraçados. Sergi López, quem o interpreta, ao meu ver fez muito bem, tinha um rosto preparado para o personagem, em alguns momentos eu parei, olhei e pensei “meu deus, seria ele o Hitler?”.
As criaturas e seres fantásticos foram bem feitos, e pelo que percebi não eram 100% computação gráfica, eram pessaos vestidas de monstro... ou melhor, uma pessoa só, pois quem faz o Fauno e o Pale Man é Doug Jones, o mesmo ator que interpreta o Abe Sapien em Hellboy.
Apesar de poucas criaturas, Fauno e Pale Man cumpriram seus papéis e muito bem por sinal. Fauno, o que entrega as tareafas para Ofelia, é uma criatura velha e muito misterioso, de conduta duvidosa. Já Pale Man , o “Bicho Papão” que se alimenta de crianças, é uma criatura assustadora que vive sentada na ponta de uma mesa com um lindo banquete, o qual diz a lenda, que se alguem comer qualquer coisa dali, algo ruim acontece. Essa cena do banquete do Pale Man é umas das melhores do filme, e com certeza uma das mais memoráveis que já vi do cinema.A trilha sonora é muito boa, principalmente a música cantarolada, estilo canção de ninar, que chega a ser “assustadora” e contribui muito para o clima denso do filme.
O desfecho também é muito surpreendente. Talvez algumas pessoas não compreendam, e não vou ser eu que vou explicar, pois também existe um princípio ótimo no cinema de que cada um interpreta de sua maneira, por mais clara que tenha sido as intenções do autor, mas o que eu entendi ficou perfeito e muito coerente.
Em suma, é um filme incrível, com uma história muito boa e bem elaborada, que prende do começo ao fim. Gostar dele vai de pessoa a pessoa, já que tem estilo próprio, o qual eu nunca havia assistindo um igual. Gostei muito e recomendo, mas tenha em mente que você pode não gostar, mas vale conferir.
Recomendo!
Nota do Autor: 8,6
Autor: Rocha
Link para o post original: Bordoada Cerebral
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(Clique na imagem para ir para o jogo)Today I Die é um joguinho muito criativo. Baseando-se num poema dado no topo da tela , o jogador pode usar o mouse para mover quase todos os elementos, de forma a criar novas palavras para substituir no texto. Apesar dessa proposta extremamente simples, ele surpreende em sua agradabilidade. As poucas músicas que compõem a 'trilha sonora' dão um clima bacana, foram bem escolhidas (ou feitas?). O gráfico é aquele ali de cima - Paint na veia. O interessante sem dúvida é o estilo e ritmo de se jogar. É fácil, ágil e bem intuitivo. Apesar dos dois possíveis finais, entretanto, não constitui um gameplay viciante, e o replay não tem graça.
Prós: Simples e inovador. Arrisco dizer que ele é mais uma poesia interativa que um jogo - isso é ponto interessante. Pode ajudar a abrir a mente de alguns jogadores e criadores de games.
Contras: Além pouco desafiador e sem game-overs, nem formas de 'ter que começar tudo denovo', jogar outra vez só pra ver o segundo final não é divertido. Além disso, quem não curte joguinhos mais 'viajados' vai achar a coisa mais chata do mundo. Pior que poesia, até.
Média de distração: Na primeira vez, de 5 a 10 minutos. No replay (que é dispensável), dois minutos, no máximo.
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A proprietária Patricia Swinley, de 73 anos, que tem uma fazenda em Flaxley, no Reino Unido, diz que seus cães Freddie e Percy, ambos da raça Jack Russells, gostam de andar a cavalo, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Telegraph".Fonte: G1.
Segundo Patricia, Freddie foi o primeiro a praticar equitação. "Percy quis realmente imitar seu amigo mais velho. Eles chegam a se beijar quando estão andando juntos", afirmou a proprietária da fazenda.
A mulher destacou ainda que Freddie ficou famoso na região por andar a cavalo. Segundo ela, alunos passam perto da fazenda na esperança de vê-lo. "Mas agora parece que Percy se tornou uma forte substituta", afirmou ela.
Freddie e Percy costumam cavalgar na fêmea de pônei Daisy, que tem cerca de 94 centímetros de altura.
Bem, pelo menos você não teve de imaginar o Bozo andando a cavalo. (Rá, agora imaginou =x)
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Um carpinteiro de Taiwan comprou um DVD pornô e acabou descobrindo a traição de sua mulher. O filme foi gravado secretamente em um motel onde sua mulher manteve relações sexuais com um amigo do marido, segundo o jornal taiwanês "Liberty Times".
O marido, identificado apenas pelo sobrenome Lee, descobriu a traição da mulher após comprar o DVD em 2002. Em agosto de 2008, Lee atacou o açougueiro na cidade de Chungli e acertou uma facada na coxa do ex-amigo.
De acordo com o jornal, o filme pornográfico tinha sido feito com uma câmera escondida no motel e estava em um DVD chamado "casos com as esposas dos outros", que o marido comprou de um vendedor para assistir em casa.
Lee, que vive no Condado de Taoyuan, se separou da mulher depois de assistir ao filme. O ex-amigo fugiu da aldeia. O açougueiro processou Lee por agressão física, mas Lee não conseguiu processar o açougueiro por adultério, porque já havia passado cinco anos.
A Justiça pediu para os homens resolverem o caso fora dos tribunais, mas eles recusaram. Lee foi indiciado na terça-feira acusado de provocar danos corporais em outra pessoa, segundo relatou o jornal "Liberty Times".
Lee deve pegar menos de seis meses na prisão, pena que pode ser convertida em multa.
Fonte: G1.
Seis anos depois. Que mula. (xD)
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Nosso review (mil perdões pela fonte preta) sobre o documentário Religulous foi postado no Bordoada Cerebral. Este post serve apenas para declarar a felicidade que o fato me trouxe =D
Clique aqui para ver o review (mais bonitinho que o daqui =x)
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Bom, fiquei uma semana sem internet, e ainda mais tempo sem postar nada.
Vejam uma parte da produto do meu ócio:
Obviamente, não fui eu que fiz as gifs, só pus o endereço do blog nelas. Como não tem crédito dos autores, não tem como dizer quem fez, nem de onde sairam.
De quebra, acabo de inserir o banner no topo das postangens. E, podem ocorrer alguns testes de template novo ;]
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Demetrius Soupolos, 29, e sua esposa, Traute, queriam desesperadamente ter um bebê, mas o médico disse a Demetrius que ele é estéril.
Então Soupolos, após acalmar os protestos de sua esposa, contratou seu vizinho, Frank Maus, 34, para emprenhá-la. Como Maus já era casado e pai de dois, e também tinha o biótipo semelhante ao de Soupolos, o plano parecia bom.
Soupolos pagou a Maus $2500 pelo trabalho, e, três vezes por semana nos próximos seis meses, Maus tentou desesperadamente, em um total de 72 vezes, emprenhar Traute.
Quando sua própria esposa ficou contra, Maus explicou: "Não gosto disso nada mais do que você. Estou fazendo isso só pela grana. Procure compreender.".
Assim que os seis meses se passaram e Traute não engravidou, Soupolos ficou abismado e insistiu que Maus passasse por exames médicos, o que ele fez.
O anúncio do médico de que Maus também era estéril chocou a todos exceto a sua própria esposa, que se viu forçada a confessar que Maus não é o pai verdadeiro de seus dois filhos.
Agora Soupolos está processando Maus por quebra de contrato em um esforço para recuperar seu dinheiro, mas Maus recusa-se a devolvê-lo porque ele disse que não garantiria a concepção, mas que apenas faria um esforço honesto.
Resumindo com uma frase do tópico: "O cara crente que tava abafando comendo a mulher do vizinho e descobre que é corno". E o pior de tudo (ou não), é esteril.
Fonte: Comunidade do orkut Anão Vestido de Palhaço mata 8
Uma das melhores comunidades de lá.
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Um químico desempregado foi preso na terça-feira (14), em Londres, por ter espirrado uma mistura de fezes e urina sobre comida, vinho e livros de criança em diversos estabelecimentos comerciais no Reino Unido. O argelino Sahnoun Daifallah, 42, cumprirá nove anos de prisão, após ser considerado culpado por contaminação.
Segundo as acusações, o homem colocava a mistura em um frasco de produto para matar erva daninhas. Para disfarçar, a embalagem ficava dentro de uma pasta de notebooks. Usando o sistema de spray, ele conseguia espalhar as fezes e urina por uma grande área, deixando um cheiro desagradável que causou milhares de dólares de prejuízo.
Seu primeiro alvo foi o pub e restaurant Air Balloon, que fica em Cheltenham, no dia 14 de maio do ano passado. A funcionária Kate Rochead, que trabalhava neste dia, afirmou à Associated Press não saber exatamente onde ele espirrou a mistura. “Tudo que sabemos é que ele deixou um cheiro horrível no local”, contou. Depois disso, Daifallah passou por uma livraria em Cirencester e sujou centenas de livros – a maioria deles, da seção infantil.
Dois dias depois, ele foi até Quedgeley, onde um cliente o viu espirrando essa mesma mistura sobre as batatas fritas congeladas de um supermercado. Daifallah dirigiu cerca de seis quilômetros até outro mercado, onde um funcionário da seção de vinhos notou uma atitude suspeita e reportou um cheiro ruim muito forte. Esses dois últimos estabelecimentos ficaram fechados por dois dias, para que pudessem passar por limpeza.
Os policiais conseguiram identificar Daifallah usando as imagens feitas por câmeras de segurança. Na casa do acusado, as autoridades encontraram um estoque dessa substância e também indícios de planos para espalhá-la – o motivo da ação não foi divulgado. Sacos plásticos com excrementos tinham etiquetas com nomes de cidades.
À Justiça, Daifallah se disse inocente. A juíza Carol Hagen afirmou que ele criou riscos para a segurança pública, e as autoridades já iniciaram o processo de deportação do homem.
Fonte: Planeta Bizarro
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Zumbis, há mais de dois mil anos transformando seus filhos em heróis.
Fonte: Twitter do Jovem Nerd (!)
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Superdownloads, fornecendo informações confiáveis desde 1874.
Fonte: Blog do Rafa Librenz
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História: 2,0 / 5,0
A história de Soul Eater se passa num ambiente não muito bem descrito. Nos é apresentado um mundo em que há Armas (ou melhor, pessoas que se transformam em), Artesãos (que usam as anteriores para lutar), Bruxas (dã?) e fantasmas (que eu nunca entendi muito bem como se classificam) como Kishins. A aventura começa quando Maka Albarn, uma Artesã da escola Shibusen termina de executar 99 almas malignas, acompanhada de seu weapon Soul Eater (que também é considerado protagonista, bem como mais cinco personagens...), capaz de se transformar numa foice. Bom, 100 almas é objetivo final de qualquer dupla (/trio) que trabalhe nesse ramo... PORÉM, a centésima tem de ser a de uma Bruxa. Óbvio, as coisas dão errado para Maka e Soul... E eles tem de começar a contagem toda denovo. A questão aqui é, por que esse objetivo é importante? Bem, a Arma que se alimentar das cem almas, se tornará uma Death Scythe; em outras palavras, será usada pelo Shinigami (Deus da morte), que é o Reitor da Shibusen. O que a arma ganha com isso? Pior ainda, O QUE O ARTESÃO GANHA COM ISSO? O anime termina, e as perguntas não são respondidas. Daí, nos damos conta do problema de Soru Itta: a história não tem uma linha fixa traçada. Coisas como o objetivo de se tornar Death Scythe são completamente esquecidas. Vilões novos surgem e depois são deixados de lado, alguns morrem de forma esdrúxula (sim, me refiro à Arachne) e outros somem. Aliás, todos os vilões secundários (ou ‘de apoio’) somem. Kishin, o inimigo final, só virá a se tornar uma ameaça nos quinze episódios finais. Portanto, a história não é o ponto forte do desenho. As outras partes, apesar de tudo, fazem os 51 episódios valerem a pena.
Personagens: 3,8 / 5,0
Maka, Soul, Death The Kid e Black Star são o ponto alto do anime. Carismáticos e muito bem caracterizados do início ao fim, eles sobrepujam a história e fazem a série valer a pena, principalmente no começo. É uma pena que Maka, que deveria a principal², receba pouca atenção, assim como seu parceiro. Às vezes ela não aparece por vários episódios seguidos, quando temos uma aventura de Kid ou Black Star. O mais interessante são os defeitos dos garotos, que formam uma linha muito boa de comédia: um é egocêntrico, o outro odeia tudo que não simétrico (igual dos dois lados) e o último se acha “maneiro”. Isso gera situações que batem de frente com os clichês e voltas do roteiro. Os personagens secundários são simplesmente ótimos. A exemplo, temos Excalibur, que me fez ter ataques de risos com sua chatice, e o Dr. Franken Stein (nome escroto, mas fazer o que...), literalmente louco, porém simpático e útil na hora de tornar o enredo sério.
Visual: 4,0 / 5,0
Sem comentários... A arte, dentro do seu estilo, é muito bonita, com cenários bem detalhados nos momentos certos. Não mostrou muito realismo, mas, como estamos falando de um anime Shinigami...
Trilha Sonora: 3,7 / 5,0
A trilha sonora ficou atrativa e muito adequada aos momentos, dando um ar único de suspense e delírio ao anime. Ficou longe de ser dispensável, como acontece muitas vezes em filmes, séries e desenhos. Destaque para as duas Openings e a última Ending.
Geral: 3,4 / 4,0
Uma boa pedida, com certeza. A história pode ter parecido ruim demais pelo que eu disse (ou, para os que já assistiram, posso ter exagerado), mas é algo que se leva numa boa. Os personagens te prendem até o final. Os sons dão a alma, e a animação é muito agradável. Recomendado.
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(Clique na imagem para ir para o jogo)A continuação de Bubble Tanks consiste no que o nome já diz: tanques de bolhas.
A moral do jogo é simples, sem enrolações: num mundo cheio de lugares separados (cada lugar é uma bolha gigante), mova o seu tanque de pequenas bolhas por aí e destrua todos os outros que ficarem em seu caminho. Quando os tanques inimigos são destruidos, desprendem-se em bolhas ainda menores, que você pode absorver. Depois de acumular certo número delas, é possível até selecionar "classes" - se deseja ficar mais ofensivo, mais rápido, ou mais resistente, por exemplo.
Destaque para os múltiplos tiros, a possibilidade de dar "especiais" com cliques duplos, e às bolhas GIGANTESCAS que podem ser enfrentadas. Fiquei longe delas.
Prós: Viciante e desafiador. Capta o espírito combativo e de upar (como nos MMOs) com uma ação simples e ágil. Muitas possibilidades de cutomização para seu tanque.
Contras: Retrocedeu depois de levar uma sova de um inimigo grande (ou vários pequenos)? Se ferrou.
Média de distração: 30 Min+. Ao infinito e além xD
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Eu presto atenção no que eles dizem
Mas eles não dizem nada
Fidel e Pinochet tiram sarro de você que não faz nada
E eu começo a achar normal que algum boçal
atire bombas na embaixada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu fiz
Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada
Toda forma de conduta se trasforma numa luta armada
A história se repete, mas a força deixa a história mal-contada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu fiz
O fascismo é fascinante, deixa a gente ignorante e fascinada
É tão fácil ir adiante e esquecer que a coisa toda tá errada
Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu fiz
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Isso mesmo. Depois de estar na capa de Amazing Spider-man 583, o novo presidente dos Estados Unidos faz sua participaçãozinha em Tonari no Taro-kun, na revista japa Kairakuten. A série traz fictícias aventuras e experiências sexuais do - pasmem! - 1° Ministro da terra do sol nascente.
Além do figura, Hillary Clinton (ou uma versão remodelada) e John McCain estão aí. E ela se dá mal. Ou bem, dependendo do ponto de vista.
Fonte: Omelete
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(Clique na imagem para ir para o jogo)Magic Pen 2 tem como objetivo fazer a bolinha (ou dependendo um quadrado) encostar em todas as bandeiras, utilizando-se o mouse para desenhar formas para mover a bolinha, usar como rampa, e outras funções.
Prós: Um bom jogo de física.
Contras: Seus ouvidos sangrarão depois de 5 minutos com essa música horrível (louvado seja o botão "mute").
Média de distração: 15~20 Mins
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Não adianta olhar por céu, com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer e muita greve, você pode, você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão, virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer
Até quando você vai ficar usando rédea?
Rindo da própria tragédia?
Até quando você vai ficar usando rédea? (Pobre, rico, ou classe média).
Até quando você vai levar cascudo mudo?
Muda, muda essa postura
Até quando você vai ficando mudo?
Muda que o medo é um modo de fazer censura.
Até quando você vai levando?
(Porrada! Porrada!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando?
(Porrada! Porrada!)
Até quando vai ser saco de pancada?
Você tenta ser feliz, não vê que é deprimente, seu filho sem escola, seu velho tá sem dente
Cê tenta ser contente e não vê que é revoltante, você tá sem emprego e a sua filha tá gestante
Você se faz de surdo, não vê que é absurdo, você que é inocente foi preso em flagrante!
É tudo flagrante! É tudo flagrante!
Refrão
A polícia matou o estudante, falou que era bandido, chamou de traficante.
A justiça prendeu o pé-rapado, soltou o deputado... e absolveu os PMs de vigário!
Refrão
A polícia só existe pra manter você na lei, lei do silêncio, lei do mais fraco: ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco.
A programação existe pra manter você na frente, na frente da TV, que é pra te entreter, que é pra você não ver que o programado é você.
Acordo, não tenho trabalho, procuro trabalho, quero trabalhar.
O cara me pede o diploma, não tenho diploma, não pude estudar.
E querem que eu seja educado, que eu ande arrumado, que eu saiba falar
Aquilo que o mundo me pede não é o que o mundo me dá.
Consigo um emprego, começa o emprego, me mato de tanto ralar.
Acordo bem cedo, não tenho sossego nem tempo pra raciocinar.
Não peço arrego, mas onde que eu chego se eu fico no mesmo lugar?
Brinquedo que o filho me pede, não tenho dinheiro pra dar.
Escola, esmola!
Favela, cadeia!
Sem terra, enterra!
Sem renda, se renda!
Não! Não!!
Refrão
Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente.
A gente muda o mundo na mudança da mente.
E quando a mente muda a gente anda pra frente.
E quando a gente manda ninguém manda na gente.
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura.
Na mudança de postura a gente fica mais seguro, na mudança do presente a gente molda o futuro!
Até quando você vai ficar levando porrada, até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai ficar de saco de pancada?
Até quando você vai levando?
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Breve Descrição:
Kamen Rider G é um especial de 15 minutos celebrando os 50 anos da emissora japonesa TV Asahi. Nele, acompanhamos o breve início da história de Goro Inagaki, um amante dos vinhos. Sequestrado em 2006 (tenha em conta que tudo se passa em 2009), quando saia com sua amiga/namorada/noiva/whatever – e aí nós já temos uma pequena falha, se você for um pouco observador –, nosso herói sofre de uma lavagem cerebral (o que nos faz detectar um segundo erro de roteiro!) que o torna super forte e capaz de transformar-se no Kamen Raidaa G.
Muito bem, quem o transformou nisso? A Shade, uma organização anti-terrorismo (!) formada pelo governo do Japão, e que consistia na elite militar do país. Seu objetivo era, portanto, remodelar seres humanos e usa-los como armas – o típico clichê de TODOS os KRs antigos, com o diferencial de não ser uma iniciativa alienígena.
Mas, caro leitor, não fique nervoso com os spoilers. A história é um ponto totalmente dispensável aqui, pela falta de conteúdo (eu ainda fiz questão de me conter um pouco em relação à trama). Há três elementos interessantes no especial: trilha sonora, lutas e design. Ah, claro, também os momentos que vão lhe fazer dizer “Nossa, o que foi isso?” e rir um pouco.
As músicas, tiradas das séries Kabuto e 555 (Faizu), são sem dúvida muito boas. Infelizmente, foram postas no volume mais baixo possível, levando-nos a crer que não há som até uma segunda ouvidela.
As lutas e o design se completam nos poucos efeitos especiais. Só levo desgosto dos
tentáculos do último monstrengo, de um 3D fracamente disfarçado. A armadura de G é simplesmente espetacular – junta a modernidade e tecnologia dos Riders atuais com o simples mas belo estilo dos antigos. Ainda mais, Goro sem capacete remete às incríveis transformações de The First e The Next. Bate em muito Den-o, Kiva e Decade, por exemplo.
Pois bem, temos os personagens. É ao mesmo tempo bizarro e divertido ver
como tudo que Inagaki fala tem a ver com vinho, ou no mínimo álcool. Isso sim, é algo que vale não spoilar. Em segundo plano, temos sua amada, da qual jamais saberemos o nome, e aquele que seria o causador de tudo – o misterioso líder da Shade.
Não posso deixar de citar a terceira dúvida cruel: Por que Goro se transforma em Kamen Rider e todos os outros da organização em monstros? Thought we’ll never know...
Por último, o Henshin... Para mim, o mais trash de tudo. Ele pega uma garrafinha sabe-se lá de onde – clássico em Tokus antigos – e coloca-a no cinto que tem formato de SACA-ROLHAS! Cacilda!
Avaliação:
História: 2,0/5,0
Efeitos especiais: 2,5/5,0
Lutas: 3,8/5,0
Design: 4,6/5,0
Personagens: 3,2/5,0
WTFs: 3,7/5,0
GERAL: 3,3/5,0
Veja se: nunca viu nenhum Kamen Rider e quer ter uma rápida experiência, “provar” para ver se gosta. Mas saiba que há Riders MUITO melhores que este.
Não veja se: for exigente com relação à história, porque aqui pouco vai se encontrar.
Curiosidade:
* Durante toda a exibição, você vai ouvir conversas em japonês e risadas... E é assim mesmo! São comentários do grupo SMAP, que produziu tudo.
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Vizinhos
